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1.
Arq. bras. cardiol ; 112(1): 67-75, Jan. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973833

RESUMO

Abstract Background: Prenatal stress may increase risk of developing cardiovascular disorders in adulthood. The cardiotoxic effects of catecholamines are mediated via prolonged adrenergic receptor stimulation and increased oxidative stress upon their degradation by monoamine oxidase A (MAO-A). Objectives: We investigated long-term effects of prenatal stress on β (1, 2, 3) adrenergic receptors and MAO-A gene expression in the hearts of adult rat offspring. Methods: Pregnant rats were exposed to unpredictable mild stress during the third week of gestation. RNA was isolated from left ventricular apex and base of adult offspring. Quantitative PCR was used to measure gene expression in collected ventricular tissue samples. The level of significance was set to p < 0.05. Results: β3 adrenergic receptor mRNA was undetectable in rat left ventricle. β1 adrenergic receptor was the predominantly expressed subtype at the apical and basal left ventricular myocardium in the control females. Male offspring from unstressed mothers displayed higher apical cardiac β1 than β2 adrenergic receptor mRNA levels. However, β1 and β2 adrenergic receptor mRNAs were similarly expressed at the ventricular basal myocardium in males. Unlike males, prenatally stressed females exhibited decreased β1 adrenergic receptor mRNA expression at the apical myocardium. Prenatal stress did not affect cardiac MAO-A gene expression. Conclusions: Collectively, our results show that prenatal stress may have exerted region- and sex-specific β1 and β2 adrenergic receptor expression patterns within the left ventricle.


Resumo Fundamento: Estresse pré-natal pode aumentar os riscos de desenvolver doenças cardiovasculares na idade adulta. Os efeitos cardiotóxicos de catecolaminas são mediados pela estimulação prolongada dos receptores adrenérgicos e pelo aumento do estresse oxidativo após sua degradação pela monoamina oxidase A (MAO-A). Objetivos: Investigamos os efeitos a longo prazo de estresse pré-natal nos receptores β (1, 2, 3) adrenérgicos e na expressão do gene MAO-A nos corações da prole adulta de ratos. Método: Ratas prenhes foram expostas a estresse crônico moderado imprevisível durante a terceira semana de gestação. O RNA foi isolado do ápice e da base do ventrículo esquerdo da prole adulta. Utilizou-se PCR quantitativa em tempo real para medir a expressão gênica nas amostras de tecido ventricular coletadas. O nível de significância foi estabelecido em p < 0,05. Resultados: Foi indetectável o mRNA do receptor adrenérgico β3 no ventrículo esquerdo dos ratos. O receptor adrenérgico β1 foi o subtipo mais expresso no miocárdio ventricular esquerdo apical e basal nas fêmeas controle. A prole masculina das mães não estressadas apresentou níveis cardíacos apicais de mRNA do receptor adrenérgico β1 mais altos do que os de β2. Porém, mRNAs dos receptores adrenérgicos β1 e β2 foram expressos de forma semelhante no miocárdio basal ventricular na prole masculina em geral. Ao contrário da prole masculina, a prole feminina exposta ao estresse pré-natal exibiu uma expressão diminuída do mRNA do receptor adrenérgico β1 no miocárdio apical. O estresse pré-natal não afetou a expressão gênica de MAO-A cardíaca. Conclusões: Coletivamente, nossos resultados mostram que estresse pré-natal pode ter exercido padrões de expressão região- e sexo-específica dos receptores adrenérgicos β1 e β2 no ventrículo esquerdo.


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Efeitos Tardios da Exposição Pré-Natal/metabolismo , Estresse Psicológico/metabolismo , Prenhez/psicologia , Receptores Adrenérgicos beta/análise , Monoaminoxidase/análise , Miocárdio/metabolismo , Efeitos Tardios da Exposição Pré-Natal/psicologia , Valores de Referência , Estresse Psicológico/genética , Fatores de Tempo , RNA Mensageiro/análise , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Doenças Cardiovasculares/metabolismo , Doenças Cardiovasculares/psicologia , Expressão Gênica , Fatores Sexuais , Receptores Adrenérgicos beta/genética , Ratos Wistar , Hormônio Adrenocorticotrópico/sangue , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real , Ventrículos do Coração/metabolismo , Monoaminoxidase/genética , Mães/psicologia
2.
Rev. méd. Chile ; 143(10): 1252-1259, oct. 2015. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-771708

RESUMO

Background: Serotonin plays a central role regulating mood and on the development of depressive disorders. Aim: To study whether 5HTTLPR functional polymorphisms in the serotonin transporter gene or the Monoamine oxidase A gene (uMAOA) were risk markers for depression. Material and Methods: The Composite International Diagnostic Interview (CIDI) was applied to 1,062 consultants in primary health care centers aged between 18 and 75 years to establish the diagnosis of depression. A sample of saliva was obtained for DNA extraction and genetic analyses. Results: No association between the presence of depressive disorders and 5HTTLPR (ss) or uMAOA (3/3) risk genotypes was found. Psychological abuse and the presence of two or more life events were found to be predictors of depression in the studied sample. Conclusions: In this study, 5HTTLPR and uMAOA polymorphisms were not risk factors for depression. However, psychological abuse and the presence of two or more life events were risk factors for depressive disorders.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Depressão/genética , Predisposição Genética para Doença/genética , Monoaminoxidase/genética , Polimorfismo Genético/genética , Proteínas da Membrana Plasmática de Transporte de Serotonina/genética , Biomarcadores , Depressão/psicologia , Genótipo , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Estresse Psicológico/complicações
3.
Indian J Biochem Biophys ; 2013 Oct; 50(5): 436-441
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-150253

RESUMO

In view of documented evidence demonstrating the association of dopaminergic metabolism and neurotransmission with Parkinson’s disease (PD), a case-control study was conducted to investigate the impact of particular polymorphisms in the catechol O-methyl transferase (COMT) H108L, monoamine oxidase B (MAOB) int 13 A>G, dopamine transporter 1 (DAT1) A1215G, dopamine receptor D2 (DRD2) Taq1A, DRD2 Taq1B and DRD2 Taq1D genes on the susceptibility to PD. PCR-RFLP method was used for the genetic analysis. The COMT H108L polymorphism increased PD risk by 1.4-fold (95%CI: 1.02-1.98), whereas reduced risk was observed with MAOB int 13 A>G polymorphism (OR: 0.77, 95%CI: 0.51-0.99). Multifactor dimensionality reduction analysis showed gene-gene interactions between these two loci that resulted in loss of the protective role of MAOB G-allele in the presence of COMT L-allele. DAT1A1215G polymorphism in the exon 9 was not associated with PD. Individually, DRD2 polymorphisms showed null association. However, all-variant haplotype of DRD2 locus i.e. T-G-T haplotype showed 29.8-fold risk for PD compared to all-wild haplotype i.e., C-A-C haplotype (95%CI: 6.85-130.4). To conclude, genetic variants of COMT, MAOB and DRD2 loci modulate susceptibility to PD in South Indian subjects.


Assuntos
Catecol O-Metiltransferase/genética , Feminino , Predisposição Genética para Doença/genética , Haplótipos , Humanos , Índia , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Monoaminoxidase/genética , Doença de Parkinson/enzimologia , Doença de Parkinson/genética , Polimorfismo de Nucleotídeo Único , Receptores de Dopamina D2/genética
4.
Journal of Korean Medical Science ; : 701-710, 2011.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-188474

RESUMO

Panic disorder is one of the chronic and disabling anxiety disorders. There has been evidence for either genetic heterogeneity or complex inheritance, with environmental factor interactions and multiple single genes, in panic disorder's etiology. Linkage studies have implicated several chromosomal regions, but no research has replicated evidence for major genes involved in panic disorder. Researchers have suggested several neurotransmitter systems are related to panic disorder. However, to date no candidate gene association studies have established specific loci. Recently, researchers have emphasized genome-wide association studies. Results of two genome-wide association studies on panic disorder failed to show significant associations. Evidence exists for differences regarding gender and ethnicity in panic disorder. Increasing evidence suggests genes underlying panic disorder overlap, transcending current diagnostic boundaries. In addition, an anxious temperament and anxiety-related personality traits may represent intermediate phenotypes that predispose to panic disorder. Future research should focus on broad phenotypes, defined by comorbidity or intermediate phenotypes. Genome-wide association studies in large samples, studies of gene-gene and gene-environment interactions, and pharmacogenetic studies are needed.


Assuntos
Humanos , Catecol O-Metiltransferase/genética , Colecistocinina/genética , Loci Gênicos , Estudo de Associação Genômica Ampla , Monoaminoxidase/genética , Transtorno de Pânico/genética
5.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 31(supl.2): S77-S85, out. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-532736

RESUMO

OBJETIVOS: Estudar os fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do comportamento agressivo. MÉTODO: Foi realizada uma busca em duas bases de dados eletrônicas, Medline e SciElo, por estudos retrospectivos, longitudinais e de revisão que avaliaram fatores de risco para o desenvolvimento do comportamento agressivo. RESULTADOS: Foram selecionados 11 estudos longitudinais (8 prospectivos e 3 de casos-controle) e um transversal que avaliaram os fatores de risco biológicos e socioambientais relacionados ao comportamento agressivo. Cinco estudos avaliaram a expressão gênica, cinco a exposição ao tabaco, ao álcool e a cocaína no período pré-natal, um avaliou as implicações da desnutrição precoce no desenvolvimento do comportamento agressivo e um avaliou o impacto dos maus tratos na infância. CONCLUSÃO: os principais fatores biológicos encontrados foram: genéticos (baixa expressão do gene monoaminaoxidase e do gene transportador de serotonina, variações nos genes transportador e receptor de dopamina), exposição a substâncias durante o desenvolvimento intrauterino (tabaco, álcool e cocaína) e nutricionais (desnutrição infantil). os principais fatores socioambientais encontrados foram: maus tratos na infância, pobreza, criminalidade e comportamento antissocial na infância, sendo que o maior nível de evidência esteve relacionado à negligência precoce. A interação entre fatores biológicos e ambientais pode ser catalisada por um ambiente hostil aumentando os riscos para o desenvolvimento de comportamentos agressivos.


OBJECTIVES: To study the risk factors related to the development of aggressive behavior. METHOD: A search was carried out in two electronic databases, Medline and SciElo by retrospective studies, longitudinal and review that assessed risk factors for the development of aggressive behavior. RESULTS: There were selected 11 longitudinal studies (8 prospective and 3 case-control studies) and a cross sectional study that evaluated the risk factors and socio-biological related to aggressive behavior. Five studies have evaluated gene expression, five evaluated exposure to tobacco, alcohol and cocaine in the prenatal period, one evaluated the effect of early malnutrition on the development of aggressive behavior and one assessed the impact of child maltreatment. CONCLUSION: The main biological factors were: genetic (low expression of the monoamine oxidase gene and serotonin transporter gene, variations in transporter and dopamine receptor genes), exposure to substances during intrauterine development (tobacco, alcohol and cocaine) and nutrition (malnutrition). The main environmental factors were: child abuse, poverty, crime and antisocial behavior in childhood, while the highest level of evidence was related to early neglect. The interaction between biological and environmental factors can be catalyzed by a hostile environment, increasing the risk for the development of aggressive behavior.


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Agressão/psicologia , Transtorno da Personalidade Antissocial/etiologia , Efeitos Tardios da Exposição Pré-Natal , Meio Social , Transtorno da Personalidade Antissocial/genética , Transtorno da Personalidade Antissocial/psicologia , Proteínas da Membrana Plasmática de Transporte de Dopamina/genética , Estudos Epidemiológicos , Desnutrição/complicações , Monoaminoxidase/genética , Receptores Dopaminérgicos/genética , Fatores de Risco , Proteínas da Membrana Plasmática de Transporte de Serotonina/genética
7.
J Biosci ; 2002 Feb; 27(1 Suppl 1): 35-52
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-110752

RESUMO

Schizophrenia is a severe neuropsychiatric disorder with a polygenic mode of inheritance which is also governed by non-genetic factors. Candidate genes identified on the basis of biochemical and pharmacological evidence are being tested for linkage and association studies. Neurotransmitters, especially dopamine and serotonin have been widely implicated in its etiology. Genome scan of all human chromosomes with closely spaced polymorphic markers is being used for linkage studies. The completion and availability of the first draft of Human Genome Sequence has provided a treasure-trove that can be utilized to gain insight into the so far inaccessible regions of the human genome. Significant technological advances for identification of single nucleo-tide polymorphisms (SNPs) and use of microarrays have further strengthened research methodologies for genetic analysis of complex traits. In this review, we summarize the evolution of schizophrenia genetics from the past to the present, current trends and future direction of research.


Assuntos
Antecipação Genética , Catecol O-Metiltransferase/genética , Cromossomos Humanos/genética , Proteínas da Membrana Plasmática de Transporte de Dopamina , Genoma Humano , História do Século XX , Humanos , Índia , Glicoproteínas de Membrana , Proteínas de Membrana Transportadoras/genética , Biologia Molecular , Monoaminoxidase/genética , Proteínas do Tecido Nervoso , Polimorfismo de Nucleotídeo Único/genética , Receptores Dopaminérgicos/genética , Receptores de Serotonina/genética , Esquizofrenia/genética , Tirosina 3-Mono-Oxigenase/genética
9.
Rev. neuro-psiquiatr. (Impr.) ; 44(2): 101-17, jun. 1981.
Artigo em Espanhol | LILACS, LIPECS | ID: lil-91266

RESUMO

Se hace una revisión de la literatura acerca de la llamada hipótesis dopaminérgica de la esquizofrenia. Las evidencias a favor y en contra de los mecanismos dopaminérgicos en la esquizofrenia son analizadas separadamente en dos hipótesis potencialmente relacionadas, la del bloqueo de la dopamina y la de la sobreactividad de las acciones dopaminérgicas. En adición se discuten otras hipótesis alternativas derivadas de las anteriores. Se concluye en que aparentemente no existe, a pesar de las cuidadosas investigaciones descritas, un agente etiológico que en forma individual pueda causar la esquizofrenia


Assuntos
Psicofarmacologia , Esquizofrenia/etiologia , Antipsicóticos/uso terapêutico , Antipsicóticos/farmacologia , Dopamina/biossíntese , Dopamina/fisiologia , Prolactina , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/complicações , Ácido gama-Aminobutírico , Anfetamina/uso terapêutico , Anfetamina/farmacologia , Monoaminoxidase/genética , Ácido Homovanílico
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